Ando sentindo Deus nas miudezas
e em tudo aquilo que é finito, fugaz
e de bem com a morte.
(Cruzei terras e pulei mares
e cravado no peito
- estranha equação de permanência -
trago a brisa
o café quentinho de uma tarde de sol
e um breve suspiro)
E o diabo?
Bom, esse - se existe -
continua é morando na banalidade...
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